Aplique os seis princípios básicos para definição de um reservatório de ar comprimido e reduza seu consumo de energia
O reservatório de ar comprimido contribui para que todo o sistema opere com pressões mais elevadas ao longo do tempo, a fim de suportar aplicações críticas, sujeitas a picos de consumo.
Existem seis situações básicas onde um reservatório deve ser aplicado:
1ª – para melhorar a velocidade ou o torque de um dispositivo/aplicação;
2ª – para proteger uma aplicação crítica das flutuações de pressão do sistema;
3ª – para atender o sistema quando ocorrem taxas de consumo muito altas e transitórias;
4ª – para suportar o consumo, enquanto ocorre a transmissão do ar pela tubulação, proporcionando a equalização do sistema;
5ª – para suportar o sistema dentro de uma determinada queda de pressão permitida;
6ª – off-line: quando o ar comprimido é armazenado na pressão mais elevada possível, para suportar grandes eventos de consumo no sistema (operação de autoclaves, p.e.).
Para saber como e quando aplicar os casos acima, lembre-se:
1 – Considere a pressão realmente necessária no dispositivo/equipamento dependente do reservatório e não a pressão definida para outros pontos do sistema.
2 – O ar comprimido desloca-se a uma velocidade limitada no interior da tubulação, determinada pelo diferencial de pressão entre dois pontos. O tempo desse deslocamento precisa ser levado em consideração.
3 – A seleção de um reservatório leva em conta o volume de ar necessário e suficiente para atender o consumo, dentro de determinados limites de queda de pressão.
Quando se aplica os princípios básicos de armazenamento em um sistema de ar comprimido, pode-se melhorar imediatamente o desempenho dos equipamentos e reduzir substancialmente o consumo de energia.
Consulte-nos para o correto dimensionamento e localização dos reservatórios no seu sistema.